O jornalismo científico é muito complexo e por isso o texto precisa ser gostoso de ler, sem perder a profundidade dos fatos.

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É desafiador, um exercício diário onde o repórter, precisa ir a entrevista preparado. Não só para fazer as perguntas ao entrevistado, mas para conseguir transcrever todas aquelas informações, complexas, de forma que o leitor consiga entendê-las claramente.

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“O maior desafio é o de traduzir aquilo que você ouve de um pesquisador para o grande público de uma forma clara.” explica Cristiane.

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Mas para ser um bom jornalista cientifico é preciso se preparar. Cristiane apostou em pequenos cursos de jornalismo científico oferecidos por universidades federais brasileiras e outras instituições.

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Em novembro, Cristiane participou de um curso promovido pela Sociedade Americana de Câncer, oferecido pelo governo americano, em Buenos Aires.